Assassinato do prefeito de Colniza (MT) será investigado por força-tarefa

Prefeito morreu no local (Reprodução)

Prefeito morreu no local
(Reprodução)

Uma força-tarefa composta por integrantes das polícias Civil e Militar de Mato Grosso foi formada para investigar e identificar os responsáveis pelo assassinato do prefeito de Colniza (MT), Esvandir Antônio Mendes (PSB), ocorrido ontem, por volta das 18h30.
Esvandir Mendes (61) foi atingido por vários disparos de arma de fogo à queima-roupa na zona ruaral da cidade, quando retornava de uma viagem a Cuiabá.
O prefeito estava acompanhado de sua esposa e mais uma pessoa, além do secretário municipal de Finanças, Admilson Ferreira dos Santos, que também foi baleado com dois tiros e está internado no hospital da cidade, mas fora de perigo.
A região é conhecida por registrar diversos conflitos por disputa de terras.
Atualizada às 16h51

Execução custou R$ 60 mil

No início da tarde de hoje, as forças de Segurança Pública de Mato Grosso prenderam três homens suspeitos do assassinato do prefeito de Colniza, Esvandir Antonio Mendes (61) e da tentativa de homicídio do secretário de Finanças do município, Admilson Ferreira dos Santos (41), ocorrido no final da tarde de ontem.
Além das prisões, policiais apreenderam numa região de mata um fuzil e um revólver que teriam sido utilizados na execução do gestor.
Os criminosos, Zenilton Xavier de Almeida, Antônio Pereira Rodrigues Neto e Welisson Brito Silva, foram presos em uma estrada entre os municípios de Juruena e Castanheira (880 e 735 km a Noroeste da Capital), respectivamente.
Eles estavam em um veículo Fiat Uno cinza, quando foram parados, cerca de 20 km após Castanheira, por uma viatura do Grupo Armado de Resposta Rápida (Garra), da Regional de Juína, que desde ontem auxilia as investigações.
Dentro do automóvel foram apreendidos R$ 60 mil, em dinheiro, proveniente do pagamento pela execução do prefeito. O dinheiro estava em um pacote do Banco do Brasil, sendo um montante de R$ 50 mil, e outros dois volumes de R$ 10 mil.
Fonte: Folhamax

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