Assessoria jurídica de João Zuffo emite Nota à Imprensa

Assessoria nega que Zuffo tenha envolvimento no caso

Assessoria nega que Zuffo tenha envolvimento no caso

Ao final da tarde de hoje, a assessoria jurídica do contabilista e empresário rondonopolitano João Fernandes Zuffo emitiu nota à imprensa, afirmando que ele não tem qualquer envolvimento com os crimes alegados pela Polícia Judiciária Civil (PJC), conforme entrevista coletiva na manhã de hoje.
Confira a nota:
“Nota à imprensa
A assessoria jurídica do empresário João Fernandes Zuffo, da Zuffo Assessoria Contábil, em Rondonópolis (MT), vem a público repudiar a operação deflagrada pela Polícia Judiciária Civil, na sede da empresa do Sr. João, na manhã desta sexta-feira (17), a qual consideramos arbitrária e abusiva.
Esclarecemos que um funcionário de João Zuffo é investigado por suposta participação no assassinato de um advogado, em Juscimeira, em julho de 2021, e em razão disso, João Fernandes Zuffo se colocou à disposição da PJC para colaborar com as investigações. Ocorre que, sem elementos constitutivos, o João Zuffo passou a ser alvo de tal investigação, somente por ser patrão do suposto investido. De pronto, a fim de resolver tal situação de maneira célere, seus Advogados foram até a Delegacia de Polícia Civil para obterem cópia do procedimento, sendo negado pela Autoridade Polícia, caracterizando o delito descrito no artigo 32 da Nova lei de Abuso de autoridade (13.869/2019).
A cópia do procedimento somente foi fornecida 3 semanas, após solicitado. Além disso, consta apreendido na Delegacia de Polícia de Juscimeira – MT, veículo de propriedade do senhor João ZUFFO, veículo no qual já foi submetido a perícia e não há nenhuma necessidade de ali permanecer. Porém, como as práticas abusivas não cessam, a Autoridade Polícia, mesmo tendo um pedido de restituição formal em suas mãos, nega qualquer despacho, negando ou concedendo a restituição.
É ridículo imaginar que após mais de 60 dias do fato trágico que levou o óbito do Advogado no lago de Juscimeira, acreditar que uma diligência de Busca e apreensão resolveriam o caso em tela. Tal atitude somente serviu para manchar a imagem da pessoa que sempre se prontificou em ajudar a cooperar com as investigações e não tem participação nenhuma com o crime investigado.
Além disso, um dos advogados de João ZUFFO foi impedido de acompanhar a diligência de Busca e Apreensão.
Conforme termo juntado no próprio inquérito, uma testemunha relata a prática de Tortura psicológicas a fim de obterem “a verdade real”, é deste modo que o Estado trabalha e exerce suas funções?
Reforçamos que o empresário possui endereço físico há mais de 30 no município de Rondonópolis, tendo reputação conhecida e serviços filantrópicos prestados à comunidade, condecorado com inúmeros títulos e beneméritos de várias entidades.
João construiu sua carreira sólida no Município de Rondonópolis – MT e não precisaria, em hipótese alguma, formar quadrilha para praticar roubos, tampouco contra seus próprios amigos e vizinhos de rancho. Todos os bens de João Zuffo é de fácil comprovação, oriundos de seu excelente trabalho, porém, como dito acima, a Autoridade Policial não possui tal informação, pois prática, a todo instante, cerceamento de defesa do Senhor João Zuffo.
Ademais, as devidas providências já estão sendo tomadas, a corregedoria da Polícia Civil foi acionada.”

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