Bagres ensaboados

Os santos (El País)

Os “limpos” 
(El País)

O empresário Waldir Rocha Pena, proprietário de um supermercado utilizado pelo grupo JBS para repassar propinas a políticos, revelou à Polícia Federal (PF) em Minas Gerais, ter entregue dinheiro vivo a Frederico Pacheco, primo do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e a Mendherson Souza, ex-assessor do senador Zezé Perrela (MDB-MG).
Segundo o empresário, a propina – cujo valores chegariam a R$ 6 milhões- foi entregue, paulatinamente, dentro de caixas de sabão em pó.
Conforme as investigações, o valor teria sido repassado desta forma “sui generis” em 2014, ano eleitoral.
A assessoria de Aécio Neves informou que “todas as doações recebidas pela campanha nacional do PSDB em 2014 foram legais e estão devidamente declaradas junto à Justiça Eleitoral”.
Já a assessoria de Zezé Perrella destacou que não existem elementos que liguem o pagamento de propinas a ele.
E a defesa de Mendherson adiantou que o depoimento de Pena, não passa de uma “mentira estúpida”.
É uma santidade, de dar inveja!
Da Redação com Brasil 247

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