Contribuinte quer respostas da Procuradoria Geral do Município

Procurador Geral alerta que não sendo negociadas, as ações irão a Juízo

Com a palavra, o procurador Geral Anderson Godoi

Por várias vezes em comentários no Boca no Trombone, citei afirmativamente a frase: “ Tem algo de podre, no reino da Dinamarca” – que na peça teatral “Hamlet”, de William Shakespeare, é feita de forma interrogativa -, que suscita dúvidas quanto a legalidade e legitimidade de várias situações.
Pois bem, a frase de Shakespeare se adequa muito bem  à administração do ex-prefeito Percival Santos Muniz (PPS), que durante sua gestão mandou e desmandou a seu bel prazer, passando por cima do legal e do legítimo como se o Poder Executivo, seu fosse.
Afora “enes” situações denunciadas pelo Blog Estela Boranga comenta, que até hoje não foram explicadas e tampouco contestadas – apesar do blog ter oferecido espaço para tanto – , como o acúmulo de cargos pela ex-secretária de Saúde, ex-candidata a vice-Prefeito e agora coordenadora do Procon, Marildes Ferreira do Rego (PSD) –  o que, no mínimo, pode ser considerado presunção de má-fé -, outras mais continuam vindo à tona, como as de pessoas estarem recebendo salários em cargos, mas que não comparecem ao trabalho e também outras que igualmente estavam na folha de pagamento da gestão Percival, mas que estão inscritas na dívida ativa do município há quase 16 anos – e que por isso estariam legalmente impedidas de assumir cargo público -, conforme é de conhecimento do blog.
E o pior neste último caso, tentando ainda arrumar uma “boquinha” também na administração de Zé Carlos do Pátio (SD), apesar de terem participado de programas no horário político da campanha do Barba e terem sido verdadeiras “moscas em bolo”, porque não arredavam pé de estar ao lado do ex-gestor, na maior “babação de ovo”.
Eu, como contribuinte pessoa física e também jurídica, exijo, veementemente, que a Procuradoria Geral do Município (PGM) levante estes e outros casos escabrosos que aconteceram nos últimos quatro anos e tome as medidas legais cabíveis – inclusive com a abertura de processos administrativos e judiciais, para que o que foi recebido indevida e ilegalmente seja devolvido aos cofres públicos, com a devida correção e juros -, porque não aceito sustentar “oportunista”, “malandro” e “folgado”, com os impostos que pago.
O que, certamente, também não é aceito pelos demais contribuintes rondonopolitanos, que, igualmente, pagam seus impostos em dia.
Para que retornem em benefícios à própria população, of course!

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