Corrida ao Paiaguás

Órgãos estaduais não terão expediente

Disputa pelo Paiaguás será ferrenha
(Secom/MT)

O pré-candidato ao governo de Mato Grosso nas eleições deste ano, o senador Wellington Fagundes (PR), ao que tudo indica, será um “osso duro de roer” para o candidato à reeleição, o governador Pedro Taques (PSDB).
Natural de Rondonópolis, Wellington apesar de ter perdido duas eleições para Prefeito conta com 24 anos de mandato como deputado federal e o atual de senador, e é um dos novos nomes na disputa para o cargo.
A pré-candidatura de WF, já conta  com do MDB, PP, PSD, PSL, PMB e PTB, para “peitar” Taques.
Prós e contras
Wellington votou a favor da Reforma Trabalhista, à manutenção do mandato de Aécio Neves como senador e apoiador do governo golpista de Michel Temer (MDB), mas foi um dos defensores da criação do câmpus da Universidade Federal de Rondonópolis – a Universidade do Cerrado (UFCer), quando ainda apoiava o governo de Dilma Roussef.
Pedro Taques, às voltas com problemas de seu “Governo de Transformação”, acrescido pelo o antagonismo da maioria dos servidores estaduais e com o “Imbroglio dos Grampos Telefônicos”, ainda assim almeja ser contemplado com os votos locais, que sempre foram os divisores de águas, nas eleições ao Palácio Paiaguás – sede do governo mato-grossense.
Para tanto, está lançando e executando obras a “toque de caixa”, este ano.
A oposição a Taques também conta com partidos que ainda não definiram se apoiam WF ou lançam candidatura própria, como o PDT, PHS, PCdoB, PT e PSB.
A seu favor, além do próprio PSDB, estão somente o PPS (tomado por ele, de Percival Santos Muniz), o PV e o SD.
Além das costumeiras “rasteiras” entre concorrentes, tudo irá depender do eleitorado.
E aí, é que “a porca torce o rabo”, porque os eleitores estão mais politizados e conscientes, quanto à onda de revelações sobre corrupção, que atinge a classe política brasileira!

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