Crescimento da economia pode gerar aumento na conta de luz

Brasileiro começa 2018, com mais esta preocupação (Barrados.net)

Brasileiro começa 2018, com mais esta preocupação
(Barrados.net)

O brasileiro já não sabe mais “para onde correr”, diante dos aumentos sucessivos que o governo Michel Temer (MDB) tem deflagrado ao longo de 2017, sobre os combustíveis, energia e gás de cozinha, sob a alegação de cobrir prejuízos causados pelo crescimento econômico – que gera aumentos nos encargos sociais. É o tal do “se correr o bicho pega; se ficar o bicho come”.
Como os dois primeiros servem de parâmetros para o cálculo de reajuste de preços pelas indústrias e empresas, que é repassado ao consumidor final, e o segundo por sua vez, como uma consequência do primeiro, o reflexo não atinge somente a as famílias de menor renda, mas a quase todos.
Nem bem estamos nos preparando para 2018, o governo já anuncia mais um aumento nas contas de luz – que fecham 2017 com alta de 14% – prevendo um reajuste de 9,% e até mais do que esse patamar, dependendo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta mensalmente a variação dos preços no comércio, para o público final.
Considerado o índice oficial de inflação do país, o IPCA poderá influenciar os reajustes, caso se mantenha abaixo de 4%, no ano que se aproxima. Este ano de 2017, a média está sendo de 3%.
A explicação do governo de Temer para vir reajustando a energia bem acima da inflação, neste ano e em 2018, é por causa do registro de chuvas insuficiente para compensar períodos de seca e também quanto ao aumento dos encargos sociais.

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