Difícil de aguentar

Aumentos devem mexer na economia (Correio do Sul/arquivo)

Aumentos devem mexer, de novo, na economia
(Correio do Sul/arquivo)

A vida dos brasileiros parece se encaminhar para um beco sem saída, graças ao descontrole geral que o governo de Jair Bolsonaro tem promovido nesses primeiros dois anos de gestão (?).
Acuado pela pandemia de coronavírus que se aproxima da casa de 187 mil óbitos, o cidadão brasileiro não bastando se debater com o desemprego, a alta dos preços sobre itens alimentícios básicos, gás de cozinha e nas tarifas de serviços diversos, mais os tributos costumeiros desta época do ano, desde anteontem (21) passou arcar com um novo reajuste dos combustíveis em menos de 20 dias do último aumento – de 3% para a gasolina e 4% para o óleo diesel, já efetivados nas refinarias – que fatalmente empurrarão os preços, já insuportáveis, para patamares mais elevados.
E isso, sem se descartar novo reajuste, antes de findar o ano.
E ainda há os sem noção, que insistem fazer “vista grossa” para esse estado de coisas.

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