Crescimento exige atualização do Plano Diretor (Ascom/PMR)

Pela terceira vez (uma em 2016 e duas no segundo semestre de 2018), a licitação para exploração do transporte coletivo urbano foi declarada “deserta” pela Comissão da Prefeitura de Rondonópolis, no dia 27, novamente pelo não comparecimento de empresas interessadas em concorrer.
Mesmo com a exploração se estendendo por 10 anos – que pode ser aumentada por aditamento do contrato – e 10% da frota ser composta por micro-ônibus, as exigências para a ganhar a concessão dos serviços deve estar desestimulando empresas, que não devem estar dispostas a modernizar o setor, apesar do expressivo retorno financeiro.
Para atender às mais de 100 linhas, o edital de licitação exige, dentre outros, a ampliação no número de veículos para 80 ônibus (73 operacionais e sete reservas), com 40% dos veículos devendo ter ar condicionado; e acessibilidade para pessoas com deficiências (com rampa elevatória).
O setor vem sendo explorado provisoriamente, pela empresa Cidade de Pedra, desde o término do seu contrato com o município, há quatro anos, que não mostrou interesse em continuar atendendo o transporte coletivo urbano de Rondonópolis.
A Prefeitura, diante da ausência de empresas interessadas, deverá no início de janeiro, buscar opções para suprir essa deficiência, como por exemplo, soluções implantadas por outras cidades para resolver situação semelhantes a vivenciada por Rondonópolis.
A coisa deve estar encantada.
Só pode!

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