“Frito em pouca banha”

Sem tirar, nem por (Click Política)

Temer terá que aguentar as “flechadas” de Janot
(Click Política)

O pessoal das antigas tinha por hábito usar a frase “frito em pouca banha”, para se referir a um fato em que não há escapatória.
Pois bem, eu a uso no título deste tópico, para me referir à situação que Michel Temer passa a ter, em relação a votação de agora à tarde pelo Pleno do Supremo Tribunal Federal (STF), que por 9 votos a 0, rejeitou a suspeição de Janot, para atuar nas investigações contra Temer, que tiverem início com as delações da JBS.
O relator do caso, ministro Edson Fachin, ao proferir seu voto disse que não há indícios de que Janot atuou de forma imparcial e com “inimizade” em relação a Temer.
Votaram com o relator os ministros Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio, Celso de Mello e a presidente, Cármen Lúcia.
Já o ministro Luís Roberto Barroso este ausente, em razão de estar participando, nesta semana, de uma viagem acadêmica aos Estados Unidos.
Gilmar Mendes estava ausente na votação, mas acompanhou o julgamento de seu gabinete, onde continuou despachando. Mendes é alvo de pedido de suspeição feito por Janot, nas investigações envolvendo o empresário Jacob Barata Filho.
Temer que pensava em escapar das flechadas a que se referiu Janot, quando recentemente proferiu a frase: “Enquanto houver bambu, lá vai flecha”, vai ter que “rebolar”.

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