Furdunço
O blog recebeu informação de fonte credibilíssima, de que o comitê para a coleta de assinaturas para a criação do partido Aliança para o Brasil em Rondonópolis, criado por apoiadores voluntários no final do mês passado, nem bem abriu as portas e já passou por “tremores” causados por divergências entre os colaboradores diversos.
O vuco-vuco teria sido em razão da falta de “chegar junto”, na hora de bancar as despesas de logística, principalmente o aluguel do local que é de R$ 1.500,00.
Os voluntários, que são remanescentes ainda da campanha de Aécio Neves à Presidência e também da de Jair Bolsonaro, em 2018, não teriam se entendido quando o assunto foi o de “botar a mão no bolso”, para pagar as contas do ponto de apoio ao pretenso partido político.
Um dos mais exaltados, seria um que caiu no “conto da Telexfree”, em Rondonópolis.
Contornada a desavença financeira, os voluntários voltaram a se concentrar na coleta de assinaturas para a criação do novo partido, que não é tão fácil quanto pensavam que fosse, já que a nível nacional precisa mais de 500 mil endossos e até agora não passou de 3.500, o que arrefeceu a euforia inicial de Bolsonaro, que esperava a a adesão maciça dos bolsominions.
O que acabou não acontecendo, fazendo com que o “mito” já admitisse que a missão não é assim tão fácil e que o partido não será criado a tempo, para lançar candidatos nas eleições municipais deste ano.
Coletar assinaturas para criação deste partido é uma tarefa para gente que investiria em um terreno na lua. Gente que não está enxergando a realidade. Ainda está sob o efeito do canto da sareia ou do “mito”