Inverno vai exigir cuidados redobrados

(Reprodução)

No dia 20 de junho, sairemos do outono e entraremos no inverno, que acaba somente no dia 22 de setembro.
Essa duas estações – por registrarem baixas temperaturas, algumas semanas com frio intenso, e principalmente dias secos, com baixa umidade relativa do ar – podem interferir seriamente na nossa saúde deixando nosso organismo mais vulnerável a resfriados e gripes e, sobretudo, ao coronavírus.
A variação das temperaturas com tempo seco e grandes e fortes frentes frias, aumenta a concentração de poluentes na atmosfera e deixa o ar que respiramos mais sujo, o que representa sérios riscos de ocorrência de doenças respiratórias e cardiovasculares.
Portanto, além dos cuidados de assepsia recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e de observação máxima do isolamento domiciliar, devemos, mais do que nunca, ser conscientes de que estamos diante de um grande e invisível perigo, cujo ápice de contaminação é previsto por infectologistas para acontecer até o dia 06 de julho.
Apesar dos constantes alertas e avisos, muitos ainda continuam tendo o mesmo modo de vida que tinham antes da pandemia, ignorando que suas ações podem, não só vir a contaminá-los mas também aos que os cercam e que se mantem protegidos em casa.
Rondonópolis, em uma semana teve aumento de 79 casos confirmados (passando de 142 para 221) e o registro do quinto óbito pelo Covid-19.
Paralelamente, está ocorrendo a interiorização da pandemia, com crescimento no número de casos confirmados e também de óbitos em municípios pequenos e médios de Mato Grosso, contribuindo para a progressão de contaminação, que deve – caso haja relaxamento nos cuidados – se acentuar a partir de junho.
Da Redação com ClimaTempo

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