Jornalismo investigativo perde um de seus pilares

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(Divulgação/Record)

(Divulgação/Record)

A morte do jornalista e apresentador Marcelo Rezende, comandante do programa “Cidade Alerta” da Rede Record – que em novembro deste ano completaria 66 anos -, no final da tarde de ontem em São Paulo, deixa uma lacuna enorme na área do jornalismo investigativo brasileiro.
Destemido, combativo e profissional exemplar , Marcelo sai de cena mas deixa um legado extenso de serviços prestados ao jornalismo, à verdade, à Justiça e à área social, esta última tão sofrida e explorada vergonhosamente por quem detém o Poder.
Faço parte deste grupo, que por amor à profissão é odiado e hostilizado por aqueles que deturpam a confiança que o povo neles deposita e que enveredam pelo caminho da corrupção.
Os quais, em nome do povo, ousamos questionar e denunciar.
Presto, através deste pequeno tópico, as homenagens minhas e do Blog Estela Boranga comenta, a esse valoroso colega e profissional que não conseguiu vencer a maior das batalhas que, provavelmente, tenha enfrentado em vida: o câncer.

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