“Linha Dura”

Levy assumirá para auxiliar nos controle aos gastos públicos (Abc do Abc)

Levy assumirá para auxiliar nos controle aos gastos públicos
(Abc do Abc)

Com a indicação de Joaquim Levy para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), se tem mais certeza ainda da “terapia de choque” que será praticada no Ministério da Economia, sob determinação de Paulo Guedes, futuro ministro da Pasta, de Jair Bolsonaro.
Indicado pelo PMDB à época, Levy foi ministro da Fazenda no segundo mandato de Dilma Roussef, de janeiro a dezembro de 2015, e usou de total ortodoxia em sua gestão, que ao contrário do que propunha  e do esperado, penalizou enormemente o contribuinte brasileiro, sobremaneira os mais pobres.
Com a promessa de realizar um ajuste fiscal para conter os gastos públicos (o que se tenta há anos, sem sucesso), Joaquim Levy assume a diretoria da instituição, bem aos moldes da “linha dura” que Guedes quer implantar no banco estatal, podendo se prever que o BNDES não será tão social como vinha sendo.
Esperamos que haja, realmente, uma contenção efetiva dos gastos públicos que são os principais causadores do rombo nas finanças do governo, cuja conta acaba sobrando sempre, para os contribuintes pagarem.

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