Mais três novos sintomas do coronavírus são reconhecidos

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Sintomas do coronavírus aumentaram

Três novos sintomas foram adicionados à lista de sinais relacionados à Covid-19 pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) — agência dos Estados Unidos para proteção da saúde pública e segurança da população: congestão nasal, náusea e diarreia, no rol de reações que sugerem infecção pelo novo coronavírus, além de febre, calafrios, tosse, dificuldade de respirar, cansaço, dores musculares, dor de cabeça, dor de garganta e perda de olfato e paladar, divulgados no início da pandemia mundial.
Os sintomas podem ter diferentes graus de intensidade, indo de leves a muito severos, e podem se manifestar de dois até 14 dias depois da exposição ao vírus.
Pelo ar
No dia 9 deste mês, a Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou que o coronavírus pode permanecer no ar em espaços fechados e se espalhar de uma pessoa para outra, mesmo se elas estiverem a um metro e meio de distância uma das outras, o que reforça o uso da máscara protetora, principalmente em razão dos assintomáticos – que não apresentam sintomas, mas que podem transmitir o coronavírus.
Paralelamente, se deve manter os ambientes o mais arejados possível, de preferência por meio de sistema de exaustores, destaca o patologista Paulo Saldiva, professor da Universidade de Medicina da USP, inclusive os de casa. “Não é só ao tossir ou espirrar que exalamos partículas. Isso também acontece quando falamos ou respiramos e uma pessoa infectada irá liberar vírus nestas partículas. Em um ambiente aberto elas se diluem no ar, o que reduz o risco de contaminação. Já em um ambiente fechado, sem renovação do ar, a partícula do vírus fica em suspensão por bastante tempo, aumentando o risco de transmissão”, alerta ele.

Vírus se mantem no ar

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