Negociação emperra e pode atrasar continuidade de duplicação

Segunda etapa pode atrasar (Reprodução)

Segunda etapa pode atrasar
(Reprodução)

Diante do endurecimento das negociações pelo Banco do Brasil e Itaú – credores da Concessionária Rota do Oeste – por não aceitarem a proposta do governo de Mato Grosso para assumir a concessão da BR-163, através da MT Par, as obras da segunda etapa da duplicação da rodovia federal poderão acontecer somente daqui a cinco anos.
O prazo final para que a MT Par, empresa do Governo do Estado, passe a ser a nova administradora da concessão, sem a relicitação, acaba no dia 10 do mês que vem.
O processo de transferência do controle acionário está em sua segunda etapa, com a renegociação de dívidas junto aos bancos que financiaram a primeira parte da duplicação da rodovia com a Odebrecht. E é esta etapa que está emperrada.
Os trechos prioritários são do Posto Gil até Nova Mutum, a passagem urbana de Sinop – onde acontece grande número de acidentes com vítimas fatais – e a Rodovia dos Imigrantes, entre Cuiabá e Várzea Grande.
Caso o assunto tenha desfecho positivo, as obras de duplicação desses trechos terão início no segundo semestre do ano que vem.
Da Redação com Mídia News

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