Para a maioria, sargento é só o "lado fraco da corda" (Redes sociais)

Para a maioria, sargento é só o “lado fraco da corda”
(Redes sociais)

Enquanto os brasileiros de bem e vários países do mundo esperam que o provável esquemão de tráfico de drogas – cuja ponta do iceberg pode ter aparecido com a prisão do sargento Manoel Silva Rodrigues da Força Aérea Brasileira (FAB) ocorrida no dia 25 em Sevilha, na Espanha, que transportava 36 kgs de cocaína em uma dos aviões reservas da Presidência da República – seja investigado com rigor pela Polícia Federal (PF), comodamente Jair Bolsonaro se manifestou dizendo: ‘Pena que não foi na Indonésia’, em referência ao país asiático, que pune o tráfico de drogas, com pena de morte.
Também soou muito mal a declaração do ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) – responsável pela assistência direta e imediata ao Presidente da República, no assessoramento pessoal em assuntos militares e de segurança – general da reserva Antonio Heleno, que lamentou que “faltou sorte” ao militar traficante.
Isso, sem entrar no mérito da declaração de Sérgio Moro, ministro da Justiça, que considerou o fato como “uma ínfima exceção em corporação (FAB), que prima pela honra”.
O que se quer, “excelências”, é uma investigação profunda e rigorosíssima sobre o assunto, porque a maioria dos brasileiros acredita que “neste mato, tem coelhos”.
E dos grandes!

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