PGR na cola de Wellington Fagundes

WF defende corte de recursos das universidades (NBN Brasil)

WF está na lista da PGR
(NBN Brasil)

Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, autorizou a abertura de investigação a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), sobre crimes de caixa 2 – quando um político recebe doações eleitorais e não as registra oficialmente – praticados por parlamentares.
Do pedido que a procuradora Geral Raquel Dodge fez ao Supremo, além de Onyx Dornelles Lorenzoni (DEM-RS), deputado federal e futuro ministro do governo de Jari Bolsonaro, que teria recebido 200.000 reais de caixa 2 da JBS, serão investigados também os senadores Wellington Fagundes (PR – MT)), Renan Calheiros (MDB-AL) – ex-presidente do Senado- e Eduardo Braga (MDB-AM); o ex-ministro do Governo Dilma Rousseff, deputado Marcelo Castro (MDB-PI); o presidente do Partido Progressista (PP), senador Ciro Nogueira (PP-PI); e os deputados federais Paulo Teixeira (PT-SP), Alceu Moreira (MDB-RS), Jeronimo Goergen (PP-RS) e Zé Silva (SD-MG).
Benevolência
De acordo com a denúncia de Raquel Dodge, a J&F – holding da JBS – fazia pagamentos a partidos e a políticos, sem contrapartidas específicas. “O que se queria era com esses pagamentos, era que os beneficiários se tornassem ou continuassem benevolentes ou simpáticos a J&F e que, se surgisse o interesse dessa empresa em obter algum deles um ato de ofício certo e determinado, fosse possível no mínimo tentar um pleito sem negociação específica”, destacou ela.

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