Pode froide?

Tornozeleira estava desligada (Albari Rosa/Gazeta do Povo)

Tornozeleira estava desligada
(Albari Rosa/Gazeta do Povo)

Rondonópolis registrou mais um latrocínio (roubo seguido de morte) na noite do último domingo (23), quando um morador do Residencial Mathias Neves foi morto ao reagir a um assalto em uma padaria daquele bairro.
Foi o segundo assalto praticado pelo latrocida (de 22 anos), naquela noite.
O que revolta ainda mais, é saber que o elemento usava tornozeleira, mas ela estava desligada.
Ou seja, o delinquente não estava sendo monitorado pela Central de Monitoramento, estando livre, leve e solto para fazer o que bem entendesse.
E matasse, quem lhe desse na telha, como foi o caso do morador (39 anos) que não quis entregar seus pertences ao marginal e acabou sendo morto, por isso.
Implantado em 2015, numa parceria do Ministério da Justiça com o Conselho Nacional de Justiça, em 2015, o sistema tem o objetivo de reduzir a lotação nos presídios, com o usuário sendo acompanhado por uma central de monitoramento que usa tecnologia de ponta (um GPS para determinar a localização por satélite e um modem para transmissão de dados, por sinal de celular).
Será que a central de monitoramento que cobre Mato Grosso, entrou no espírito do feriadão de Carnaval, proporcionando à bandidagem “deitar e rolar”?

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