Quase impossível

Concurso é aguardado há mais de dois anos

Amanhã (1º), os 21 vereadores eleitos em 15 de novembro, além do prefeito e do vice, tomam posse de seus mandatos em sessão solene na Câmara Municipal de Rondonópolis, a partir das 08 horas.
Logo após, acontece a escolha da Mesa Diretora que irá conduzir o Poder Legislativo nos próximos dois anos, que deverá ser disputada por duas chapas: uma, tendo o vereador Roni Magnani (SD) à frente e a outra o vereador Subtenente Guinâncio (PSDB), ambos reeleitos.
Apesar da questão estar praticamente definida, já que Magnani contaria com 16 votos, há um fio de esperança dos componentes da chapa de Guinâncio (Kalynka Meireles – PRB; Paulo Schu – DC; e José Felipe Horta – Pode) de que os vereadores de primeiro mandato voltem atrás em sua decisão de apoiar Magnani, principalmente pelo que apregoaram em suas campanhas de que fariam uma nova política, em benefício da população rondonopolitana, sem estarem de “rabo preso”, com esse ou aquele.
Aliás, só o fato de estarem fechados com Roni Magnani já joga por terra seu compromisso de campanha, uma vez que Magnani é do mesmo partido do prefeito Zé Carlos do Pátio, o que pode abrir caminho para a continuidade – se eleito – do famoso “Puxadinho”, veladamente praticado por Claúdio da Farmácia (MDB), que deixa a presidência do Legislativo, mas que compõe a chapa situacionista na condição de primeiro secretário.
Para encerrar, o blog teve acesso a duas informações preocupantes, caso a chapa de Roni Magnani seja a vitoriosa na eleição de amanhã: uma, que os salários dos vereadores poderá ter reajuste (o que não acontece há oito anos) e outra, que deverão votar favorável ao aumento do IPTU, pretendido por Zé Carlos do Pátio, para 2021.
Isso, sem contar de que a verba indenizatória de R$ 10 mil (no mesmo valor do salário), também deverá ser reajustada.

 

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