Quebra de sigilo da CPMI do 8 de janeiro poderá revelar nomes de empresários do agronegócio

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Quebras dos sigilos têm por base o relatório da Abin (Geraldo Magela/Agência Senado)

Quebras dos sigilos têm por base o relatório da Abin
(Geraldo Magela/Agência Senado)

Empresários do agronegócio, apoiadores dos atos de 8 de janeiro, poderão ter seus nomes revelados, com as quebras de sigilo decretadas pela CPMI do 8 de Janeiro, comprovando seu apoio, através do financiamento de ônibus e estrutura para os atos que redundaram na destruição das sedes dos Três Poderes, naquela data.
Financiamento
Em conformidade com um relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), integrantes do agronegócio, supostamente, teriaqm tido participação nos atos terroristas de 8 de janeiro deste ano.
No documento, divulgado pelo jornal O Globo, o grupo Movimento Brasil Verde Amarelo (MBVA), é citado como um dos principais articuladores dos atos intervencionistas e de apoio a Bolsonaro.
Antonio Galvan – produtor rural de Mato Grosso, ex-presidente da Aprosoja/MT e atual presidente da Aprosoja Brasil (2021-2024) – e Jeferson da Rocha, líder do MBVA, são dois dos citados no relatório da Abin, que está em posse da CPMI do Senado.

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