Truculência verbal

A saída da senadora mato-grossense Selma Arruda das fileiras do PSL, que está prestes a se filiar no Podemos de Álvaro Dias e José Medeiros (como noticiamos ontem), dentre vários motivos, teve como gota d’água a verborragia indecente e aos berros de Flávio Bolsonaro, utilizada em telefonema a ela, sobre ela ser  favorável à criação da CPI da Lava Toga, que objetiva investigar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Mostrando as garras e de que é um lobo travestido de cordeiro, o senador e filho nº 1 de Jair Bolsonaro, foi taxativo na conversa curta e grossa que teve com a senadora: “Você querem me foder! Vocês querem foder o governo!”.
Selma Arruda, juíza aposentada do TJMT, confirmou a indecência verbal do “filhote” do “mito”, à revista Veja e ao jornal Folha de São Paulo.
Flávio, a exemplo de seu irmão Carlos – o Carluxo Pitbull – e de eu pai, não nega a verborragia familiar!