Vo ou num vo?

"Capivaras" poderiam atrapalhar a pretensa dobradinha? (Arquivo/Repórter News)

“Capivaras” poderiam atrapalhar a pretensa dobradinha?
(Arquivo/Repórter News)

A eleição para governador está fervilhando nos bastidores da política mato-grossense, mais agitada do que “formigueiro em dia de chuva”,  com partidos patinando para apontar prováveis candidatos à disputa, excetuando-se o PSDB que está firme na intenção de reeleger Pedro Taques.
Isso, se ele permanecer na sigla e não se bandear “de mala e cuia” para o PPS, recentemente “tomado de assalto” de Percival Santos Muniz.
Interessante citar a fala do presidente regional do PDT, deputado estadual Zeca Viana, quanto à indecisão de Mauro Mendes (PSB) em aceitar a missão de peitar Taques.
O dirigente pedetista deixou claro numa entrevista sobre Mauro aceitar ou não a incumbência, de que entende a “indecisão” do ex-prefeito cuiabano, que optaria por deixar para a última hora se será ou não candidato, por conta do que ele chamou de “governo ameaçador e perigoso”, em referência a Pedro Taques.
Fica no ar a dúvida quanto a essa afirmação de Zeca Viana, que tanto pode ser entendida como receio do enfrentamento com o atual governador ou também de que haja “cartas na manga” de Taques, que poderão ser jogadas na mesa contra seus adversários, na hora certa e, principalmente, em relação a “capivaras” que possam ser devidas por eles.
Se acontecer uma dobradinha Mauro/Percival, então aí é que Pedro Taques vai “deitar e rolar”, porque de “capivaras” o ex-prefeito de Rondonópolis parece entender muito bem – que o digam os inúmeros processos administrativos, que responde na Justiça.
E Taques, sabe de cada uma delas.
Tintim por tintim!

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