Voluntários do CVV convidam para reunião na tarde de hoje

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Buscando esclarecer mais sobre os serviços do Centro de Valorização da Vida – CVV, voluntários do projeto realizam na tarde de hoje, a partir das 16 horas, na Câmara Municipal, uma reunião aberta à comunidade para falar um pouco a respeito dos objetivos do projeto.
CVV
Fundado em São Paulo em 1962, o Centro de Valorização da Vida é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973, mantenedora e responsável pelo Programa CVV de Valorização da Vida e Prevenção ao Suicídio, desenvolvido pelos Postos do CVV em todo o Brasil.
Através dos postos espalhados por todo o país, presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional, oferecido a todas as pessoas que querem e precisam conversar sobre suas dores e descobertas, dificuldades e alegrias.Em 1977 começou a expandir-se para outras cidades do país, estando hoje em quase todas as capitais e diversas cidades do interior do Brasil.
O projeto possui hoje, aproximadamente, 70 postos e cerca de 2.000 voluntários, que se revezam para o atendimento 24 horas por dia, inclusive aos domingos e feriados. Esse atendimento é prestado por telefone, e-mail, pessoalmente nos postos e via chat, sendo a primeira entidade do gênero no mundo a prestar atendimento por essa via.
Rondonópolis
Segundo a voluntária Mariá Miranda Rocha, de Rondonópolis, o grupo local está envidando esforços para aumentar o número de voluntários e também viabilizar a implantação de um posto do CVV na cidade. “Estamos gestionando junto aos órgão públicos, apoio para que possamos implantar o posto aqui, visando estender os serviços para quem necessita e para que haja redução considerável nos índices de suicídio registrados no município”, disse ela, citando que em 2016 foram registrados 9 casos e neste ano de 2017, já chegam a 14 casos.
Os voluntários que se dispõem a colaborar, passam por capacitação para que tenham condições de prestar assistência aos que dela necessitam, através de escuta dos casos. “Com o aumento no número de voluntários, poderemos fazer um trabalho comunitário mais ampliado, indo ao encontro das pessoas que nos contatarem”, frisou Mariá Rocha, ressaltando que não há exigência profissional nenhuma, para que os interessados possam se tornar voluntários. “Todos, serão bem vindos”, concluiu.

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