Carta fora do baralho
Durante o almoço ontem com o dono do SBT, Silvio Santos – que completava 88 anos -, Jair Bolsonaro (PSL), disse que, tão logo assuma a Presidência, serão cortados R$ 2,5 bilhões de publicidade e patrocínios oficiais.
Segundo ele, a Caixa Econômica Federal (CEF) gastou esse valor, este ano.
Outros órgãos que também bancam publicidade e patrocínio, como o BNDES e o Banco do Brasil, terão os contratos revistos.
O corte nos contratos da CEF é um verdadeiro nocaute na Rede Globo, que mantem sua cobertura de futebol, com patrocínios da estatal.
Por outro lado, O SBT de Sílvio e a Record do bispo Edir Macedo, deverão nadar de braçada.