Chá de sumiço

Tá no mundo, sem ser incomodado (Abril)

Está  no mundo, sem ser incomodado
(Abril)

Hoje (27), faz oito meses que Fabrício Queiroz – o laranja do clã Bolsonaro – concedeu entrevista ao SBT, em que afirmou que a movimentação financeira detectada em sua conta bancária pelo COAF, “era fruto da compra e venda de veículos”, pois era um “cara de negócios”.
Que é um cara de negócios, ninguém duvida.
Na última aparição do administrador do laranjal da “famiglia” presidencial, ele aparece em vídeo “saltitando de felicidade” junto a familiares, no quarto do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde aguardava por uma cirurgia para a retirada de um câncer no intestino, que custou R$ 64,6 mil e foi paga por ele em dinheiro vivo, segundo noticiou o jornal o Globo, à época.
Depois disso, o cara das “rachadinhas” no gabinete de Flavio Bolsonaro, sumiu, escafedeu-se.
Ao contrário do que se possa pensar, o “chegado” dos Bolsonaro não está sendo procurado pela Polícia Federal, porque não há ordem judicial expedida para tanto.
E assim, a vida segue no “país do laranjal”!

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