Fugindo de Bolsonaro, como o diabo da cruz

Antes, tudo era felicidade (Marcos Corrêa/PR)

Antes, tudo era felicidade e orgulho
(Marcos Corrêa/PR)

O desgoverno de Jair Bolsonaro (PSL) vêm causando a debandada de muitos apoiadores seus como o Movimento Brasil Livre (MBL), o prefeito de São Paulo, João Dória Jr (PSDB) e o Partido Novo – que lançou seu presidente João Amoêdo candidato ao Palácio do Planalto, no primeiro turno – que querem distância do “mito”, o qual apoiaram entusiasticamente no segundo turno das eleições do ano passado.
Os três desertores (para não citar artistas famosos e outros que se estão no ostracismo, mas que se acham) hoje se “arrependem” de ter apoiado o bolsonarismo e a instalação de um projeto de extrema direita que está desmontando o País, apesar de que tinham conhecimento antecipado, de que Bolsonaro foi um parasita nos seus 27 anos como deputado federal, homofóbico, exaltador da tortura e que considera os direitos humanos como “esterco de vagabundo”, entre outros, usando a falsa bandeira de “um jeito novo de se fazer política”.
Doria entrou em rota de colisão com JB, porque já é manifesto seu desejo de se lançar candidato à Presidência em 2022, com propostas “angelicais” e como uma alternativa da direita moderada.
Todavia, não se pode esquecer que os três citados se afundaram na lama, apesar de sabedores dos “predicados” do ex-capitão do Exército e por terem sido coniventes com a tragédia anunciada, antecipadamente.
Agora, que  a coisa está degringolando geral, querem “tirar os seus da reta”!

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