Collor quer voltar à Presidência

Óleo de peroba, é pouco (Folha/UOL)

Óleo de peroba, é pouco
(Folha/UOL)

A situação de absurdo que se instalou no país com o golpe de 2016 – em que o ilícito e imoral, se tornou “normal” –  abriu espaço para que corruptos travestidos de honestos políticos pleiteiem ser reeleitos e até mesmo voltar a cargos, dos quais foram escorraçados pela Nação.
Neste quadro se insere o senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL), que ficará na história como o primeiro mandatário brasileiro a sofrer impeachment (este sim, com abundantes provas de dolo), que disse estar disposto a ser candidatar novamente à Presidência da República, durante entrevista ontem a uma rádio de Arapiraca (do grupo de comunicação de sua família).
Collor destacou que tem uma vantagem em relação a alguns candidatos, “porque já presidi o País. Meu partido todos conhecem. Todos sabem o modo como eu penso e ajo,  para atingir os objetivos que a população deseja para a melhoria de sua qualidade de vida”.
É só no Brasil, que um absurdo desses é capaz de acontecer!

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