Combate ao abuso e exploração de crianças e adolescentes

(Ilustrativa)

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A Secretaria Municipal de Promoção e Assistência Social, deu início esta semana, ao planejamento para intensificar o trabalho de combate ao abuso e exploração de crianças e adolescentes ao longo do mês de maio, quando em todo o país o assunto é abordado com maior enfoque.
As ações serão desenvolvidas em parceria com a 6ª Vara da Infância e Juventude, o Ministério Público do Estado (MPE), o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Pastoral da Mulher Marginalizada, e os conselhos tutelares e de defesa da criança e do adolescente, entre outros.
Ato público
No dia 18 de maio, será feito um ato público na Praça Brasil sobre o tema, com o intuito de envolver a sociedade no debate. As ações de combate ao abuso e exploração de crianças e adolescentes também serão intensificas nas unidades dos CRAS e nas unidades básicas de saúde, com a abordagem do tema com famílias, crianças e adolescentes.
A Pastoral da Mulher Marginalizada ainda promoverá palestras em três escolas municipais da cidade e as crianças e adolescentes serão incentivadas a produzir uma redação sobre a questão, para um concurso. O autor do texto vencedor, será premiado pelo MPT e pela 6ª Vara da Infância e Juventude.
Novas ações devem ser definidas para serem postas em prática ao longo de todo o mês de maio.
Os órgãos envolvidos, também devem criar panfletos e camisetas, com a intenção de orientar a população sobre o abuso e exploração das crianças e adolescentes, envolvendo-os no trabalho de combate a esse tipo de crime e incentivando a denúncia de casos dessa natureza.
Atendimento
Atualmente, crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração, são acompanhados por uma rede de proteção. Em Rondonópolis, a própria Delegacia Especializada da Criança e Adolescente (DECA) e os conselhos tutelares, quando identificado o caso de abuso e exploração, encaminham as vítimas e famílias para receberem atendimento multidisciplinar no CREAS, que já presta atendimento a 137 crianças e adolescentes de Rondonópolis, vítimas de abuso e exploração, bem como seus familiares. O atendimento é individual e também através de oficinas que envolvem os familiares. Uma equipe com assistentes sociais e psicólogas atuam com as vítimas.

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