CPI da Covid-19 ouve mais um envolvido

(Arquivo/Pedro França/Agência Senado)

(Arquivo/Pedro França/Agência Senado)

Daqui a pouco, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI da Covid-19) do Senado Federal, que investiga um esquema criminoso de tentativa de compra de vacinas pelo governo brasileiro contra o coronavírus, começa a ouvir o tenente-coronel da reserva do Exército, Marcelo Blanco Costa, ex-assessor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde (MS).
Marcelo Blanco era subordinado a Roberto Ferreira Dias, diretor do departamento, que recebeu voz de prisão do presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), por ter mentido em seu depoimento à comissão, no dia 07 do mês passado.
O depoente de hoje foi relacionado para ser ouvido, por ter participado do jantar – no dia 25 de fevereiro deste ano, em um restaurante da Capital Federal – no qual seu chefe teria pedido US$ 1 de propina por dose, na compra da vacina da AstraZeneca, conforme revelou Luiz Paulo Dominghetti, representante da empresa Davati Medical Supply, que teria sido abordado por Ferreira Dias com o pedido de propina, de acordo com seu depoimento à CPI, no dia 1º de julho último.

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