Na corda bamba?

Reunião da Fiesp pode ser o "tiro de misericórdia" (Terra)

Reunião da Fiesp pode ser o “tiro de misericórdia”
(Terra)

Jair Bolsonaro pode estar com os dias contados, à frente da Presidência do Brasil, dada a situação caótica que seu governo vem promovendo, além de ações que vão contra os interesses comerciais brasileiros.
Isso, sem contar o entreguismo aos americanos, que ficou patente em sua visita de 20 minutos, ao seu ídolo, Donald Trump, em Washington, no dia 19 (terça-feira).
A queda de Bolsonaro pode acontecer mais rápido do que se prevê, em razão do que possa resultar da reunião do vice-presidente Hamilton Mourão, com 500 pessoas, entre lideranças empresariais, representantes de associações e sindicatos patronais, associados à Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), na próxima terça-feira (26), descontentes com os rumos que as coisas estão tomando.
A Fiesp – que atuou fortemente para articular o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff – pode agora estar ensaiando movimentos para fazer o mesmo com Jair Bolsonaro, cita reportagem da Revista Fórum.
O descontentamento dos empresários da Fiesp se soma a de outros setores importantes da economia, como o agronegócio, que tem levado fortes “pauladas” de Bolsonaro, que para agradar Donald Trump já convencionou a importação de trigo americano e já se indispôs com a China, parceira comercial do Brasil, que vai comprar soja dos EUA.
Se acrescenta ainda, ao “mando de campo” que os filhos Carlos – o Carluxo Pitbull – e Eduardo, acham que têm direito pelo pai ser presidente do Brasil, se intrometendo em assuntos que não são das suas alçadas.
Hamilton Mourão, diz a Fórum, tem sido um crítico da submissão de Bolsonaro aos Estados Unidos e Israel, com decisões que ameaçam exportações para a China e também para os países árabes.
Esperavam o que de um cara despreparado, que não apresentou propostas durante a campanha eleitoral e permaneceu 27 anos na Câmara dos Deputados, sem apresentar projeto nenhum?

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