PF virada no saci com Bolsonaro

Tá no mundo, sem ser incomodado (Abril)

Furdunço com a PF teria a ver com o “desaparecido” Queiroz
(Abril)

Face à tentativa de Jair Bolsonaro em interferir na indicação do Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, quebrou de vez o que ainda restava de confiança em JB por parte de delegados da cúpula da corporação, de diferentes partes do país, disse ontem a jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna na Folha de São Paulo.
A interferência, que objetivava blindar a família nas investigações sobre o caso Queiroz provocou indignação entre os delegados e um pedido de demissão coletiva não está descartado, “caso Bolsonaro insista na investida”, assinala Mônica.
Quem ficou de saia justa nisso tudo, foi Sergio Moro que é o chefe imediato da corporação pelas prerrogativas de ser Ministro da Justiça, mas que foi atropelado pelo ex-capitão do Exército, que disse em alto e bom som que quem manda é ele.
Falando em Queiroz, em resposta a um questionamento feito oficialmente a Jair Bolsonaro, esta semana, pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), que indagou via ofício “Onde está Queiroz?”, o chefe de gabinete do “mito” respondeu ao parlamentar petista, em papel oficial e com o timbre da Presidência: “Informo que o senhor presidente não possui informações referentes ao paradeiro do senhor Fabrício Queiroz”.
O assunto trata de Fabrício Queiroz, ex-auxiliar de Bolsonaro e de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, acusado de ter movimentado R$ 1,2 milhão de forma atípica e que está em local incerto e não sabido.
Convenientemente, off course!

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