Salada de frutas

O governo de Jair Bolsonaro (PSL) nem começou e a confusão começou a tomar conta.
Depois das questões relacionadas a uma assessora “fantasma” do Bolsonaro pai, denunciada ainda durante a campanha, a qual nas horas de expediente na Câmara Federal, vendia açaí em Angra dos Reis, no RJ; do Queiroz (considerado laranja), ex-assessor e ex-motorista de seu filho Flavio, que movimentou atipicamente R$ 1,2 milhão em conta bancária e depositou R$ 24 mil na conta de futura Primeira-Dama, Michelle; e da suposta aparição de Jesus na goiabeira da futura ministra Damares Alves, os brasileiros usando de seu bom humor característico não deixaram por menos e denominaram o sururu, de salada de frutas.
O abacaxi fica por conta dos consertos que o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), têm de fazer em relação às declarações de rompante do ex-capitão, sobre questões econômicas – que já deu mostras de desconhecer, plenamente – e de beligerância com a Venezuela.