Caso suspeito está sendo monitorado no HR (Foto: A Tribuna MT)

Situação não pode perdurar
(Foto: A Tribuna MT)

Não fosse a pronta intervenção do município ontem, o Hospital Regional Irmã Elza Giovanella tivesse poderia ter suas atividades suspensas, deixando os pacientes a descoberto, já que a unidade é de alta complexidade – que envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados.
É inaceitável que Rondonópolis, por sua importância no contexto sócio-econômico-político de Mato Grosso e ser cidade-polo da Região Sul, continue a enfrentar situações extremas desta natureza que se repetem seguidamente, seja por atraso de repasses, seja por atraso de salários dos profissionais e especialistas que lá atendem.
Está na hora de se responsabilizar os que administram a unidade, bem como o governo do Estado, que tem a parcela principal de culpa pelo que está acontecendo.
O que não se pode, é assistir de braços cruzados que o HR continue a passar por tais situações, que exigem esforço político para serem resolvidas e, principalmente, que a clientela fique à mercê do descaso das autoridades que continuam a empurrar com a barriga, os problemas que a unidade de alta complexidade frequentemente registra.
Saúde pública, é coisa séria!

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