Articulações para 2024 já começaram

Candidaturas já estão sendo gestadas

Candidaturas já estão sendo gestadas (Arte: Jadielson Moraes)

Nem bem acabaram as eleições gerais, excetuando-se a de Presidente, cujo resultado será conhecido no dia 30, após segundo turno, os políticos e partidos começaram as articulações, visando as eleições municipais, em 2024.
Em Rondonópolis não é diferente e três nomes já estão sendo trabalhados para concorrerem ao Palácio da Cidadania. Um, é o do deputado estadual Thiago Silva (MDB), que foi reeleito para a Assembleia Legislativa, com 30.506 votos obtidos por quociente partidário; o segundo, é o do atual vice-prefeito Aylon Arruda (PSD) e o terceiro, é o do empresário Claudio Ferreira (PTB), eleito, por média, também para deputado estadual, com 26.234 votos.
Enquanto Thiago consolida sua trajetória política pelos mais de 15 mil votos obtidos somente em Rondonópolis, passando a ser o nome de maior expressão dentro de MDB estadual, depois da não reeleição a deputado federal de Carlos Bezerra, presidente da sigla, Aylon – integrante do agro regional e que deu sustentação à eleição de Zé Carlos do Pátio (PSB), na eleição municipal de 2020 – virá com total e irrestrito apoio do deputado estadual reeleito Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD), que está com “sangue no olho” depois do não cumprimento de acordos por parte do atual gestor rondonopolitano, quando da composição que o reelegeu.
Por último, também Claudio Ferreira, eleito para a Assembleia Legislativa, fecha as prováveis candidaturas a Prefeito de Rondonópolis, pelo menos da parte masculina, alicerçado pelos votos recebidos no dia 02 último e, principalmente, pelos 17.498 votos que teve como candidato a Prefeito, nas eleições municipais de 2020.
Em relação ao grupo liderado pelo prefeito Zé Carlos, ainda não há nome definido, apesar  de se falar muito no nome do ex-secretário Paulo José, que foi preterido nas eleições deste ano para deputado federal, entrando em seu lugar na disputa, a primeira-dama de Rondonópolis, Neuma de Morais, que apesar de ter sido a mais votada do PSB em Mato Grosso, não conseguiu se eleger à Câmara Federal.
Estela Boranga

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