Corpo encontrado embaixo de ponte na BR-364, próximo a Pedra Preta, pode ser de caminhoneiro desaparecido

Corpo pode ser o de Antônio Alves (Reprodução)

Corpo pode ser o de Antônio Alves
(Reprodução)

Corpo em decomposição pode ser o do caminhoneiro que desapareceu no mês passado 
No final da tarde de quarta-feira (08), policiais da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF) de Rondonópolis localizaram um corpo em avançado estado de decomposição, embaixo de uma ponte na BR-364, próximo à Serra da Pedtrovina, em Pedra Preta (Sul de Mato Grosso), que pode ser o do caminhoneiro Antônio Marcos Alves, que está desaparecido desde o final de fevereiro último.
Conforme a Polícia Civil, Antônio Alves desapareceu após ter saído de Comodoro (extremo Oeste de Mato Grosso), onde havia contratado trazer um carregamento de fertilizantes até Rondonópolis.
A carreta foi encontrada no dia 28 de fevereiro, no pátio de um posto de combustível, em Campo Verde, (Sul de MT) e a carga estava em uma propriedade rural, em um assentamento daquele município. O condutor do veículo naquele momento foi autuado em flagrante por receptação, tendo sido encontrados com ele, o aparelho celular e um cartão bancário do motorista desaparecido.
Após receberem uma denúncia, os policiais civis se dirigiram até a ponte na BR-364, onde o corpo foi localizado a 30 metros, enrolado em um saco plástico.

Corpo estava em local de difícil acesso e precisou ser içado
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Na sequência foi acionado o Corpo de Bombeiros de Rondonópolis, cuja equipe içou o corpo e o encaminhou à Politec, para os procedimentos de identificação.
De acordo com o itular da DERF, delegado Fábio Nahas,  o IML de Rondonópolis tentará identificar o corpo pelas impressões digitais. Caso não seja possível, será realizada a coleta de material de familiares para o exame de DNA.
Nahas ressaltou ainda, que somente com a realização de um dos exames será possível comprovar a identidade da vítima e a causa da morte. Disse ainda, que como o corpo já estava em extremo estado de decomposição, não foi possível detectar marcas de tiros ou de arma cortante, além de características que auxiliem na identificação.

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