Confira a lista com nomes dos 240 extremistas já presos nas cadeias do DF

(Ton Molina/AFP)

(Ton Molina/AFP)

Em atendimento à decisão da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape) divulgou na manhã de hoje (10) a listagem das 240 pessoas presas até agora, no Sistema Penitenciário do Distrito Federal, em virtude dos fatos ocorridos na Praça dos Três Poderes no domingo, dia 8.
Até o final da manhã de ontem (9), 176 pessoas já tinham sido transferidas para detenção, sendo 112 homens para o Centro de Detenção Provisória II do Complexo Penitenciário da Papuda e 64 mulheres para a Penitenciária Feminina do Distrito Federal (Colmeia).
Segundo informações prévias da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), pelo menos 15 crimes foram identificados nas ações dos bolsonaristas terroristas, entre eles golpe de Estado, dano a bem público e lesão corporal. Também foram presas pessoas suspeitas de roubo a transeunte, no caso de jornalistas que tiveram materiais de trabalho roubados, porte de arma branca, corrupção ativa e outros.
A Polícia Civil afirma que 300 pessoas foram encaminhadas ao Departamento de Polícia Especializada (DPE), e 204 foram efetivamente presas por envolvimento nos ataques.
Acesse aqui, a lista atualizadas de presos por atos terroristas em Brasília:
Mato Grosso

(Reprodução/MidiaJur)

De Mato Grosso, são quinze envolvidos identificados até o momento, entre eles, pastor, cacique, empresário e ex-político.
Veja a lista completa:
Rony Paresi (Sapezal)
Irene Lopes Nogueira (Tangará)
Luis Fernando Ferreira “Sabugueiro” (Mirassol D’Oeste)
Simone Tosato (Cuiabá)
Odílio Balbinotti Filho e Tânia Balbinotti (Rondonópolis)
Romero Dióz (Cuiabá)
Erlindo da Cruz (Chapada dos Guimarães)
Ana Lúcia Adorno (Tangará da Serra)
Fabricio Cisnero (Cáceres)
Gilberto Carlos Nóbrega (Cáceres)
Juliano Antoniolli (Sinop)
Luane Grotta (Sinop)
Marcos Izidoro (Cuiabá)
Neuton Pereira Milhomen (Barra do Garças)
Cesar Galli Jr (Cuiabá)
Rondonópolis
De Rondonópolis, constam os nomes de Odílio Balbinotti Filho, empresário do Grupo Atto, e Tânia Balbinotti, diretora da Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis, que teriam articulado viagens de ônibus com bolsonaristas até a Capital Federal.
Da Redação com Correio Braziliense/MidiaJur/Seape

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